Dia 25/01/2009 deixamos a Garganta do Dadès. Pegamos um gran taxi até a cidade de Thinehir e lá pegamos outro gran taxi até a Garganta do Todra.
No dia seguinte saímos cedo para fazer uma bela caminhada pelas montanhas. Não tínhamos muitas informações sobre a trilha e, assim, fomos descobrindo o caminho ao longo do trajeto. Fizemos um circuíto que, após passar pela parte mais estreita da garganta, segue subindo por uma trilha na encosta das montanhas. Passamos por dois acampamentos nômades e descemos por um vale até completar o circuíto no final da tarde.
No dia 27/01/2009 deixamos a região do Todra e seguimos viagem rumo ao nosso próximo destino.
No dia seguinte saímos cedo para fazer uma bela caminhada pelas montanhas. Não tínhamos muitas informações sobre a trilha e, assim, fomos descobrindo o caminho ao longo do trajeto. Fizemos um circuíto que, após passar pela parte mais estreita da garganta, segue subindo por uma trilha na encosta das montanhas. Passamos por dois acampamentos nômades e descemos por um vale até completar o circuíto no final da tarde.
No dia 27/01/2009 deixamos a região do Todra e seguimos viagem rumo ao nosso próximo destino.
Paredão na entrada da garganta do Todra
Na região existem diversas vias de escalada em rocha. O potencial é enorme...
Paredões de rocha, dentro da Garganta do Todra
Após cruzar a garganta, subindo a trilha pela encosta das montanhas
Mulher nômade que cruzamos no caminho
A trilha que seguimos chega, em seus pontos mais altos, a quase 2000 metros de altitude.
Ovelhas
Acampamento nômade, com tendas e buracos escavados no solo.
Toca escavada no solo e família nômade
Mulher nômade
Menino nômade
No final da trilha, chegando no povoado de Tizgui (a 1400 metros de altitude).
Rio Todra
Nosso amigo Nabil, que trabalha no albergue onde ficamos, mostrando suas habilidades artesanais: fazendo um jeep 4x4 com folhas de palmeira (dátile).
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