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Comidas do Camboja (Cambodia)

Tirando as aranhas fritas, grilos, morcegos, tartarugas, passarinhos e outros itens exóticos, pode-se dizer que a culinária do Camboja é muito apetitosa. Nossa passagem pelo país foi marcada por muito sabor. A comida do lugar realmente nos cativou e, por isso, resolvemos fazer uma postagem sobre o assunto. Digamos que para o nosso gosto gastronômico o Camboja só perde para India.

Os pratos cambojanos são deliciosos devido as felizes combinações de temperos. Adoramos tudo o que experimentamos e digamos que o capim limão, a folha de lima, o manjericão e o leite de coco são os principais responsáveis pelas nossas melhores lembranças dessa riquíssima culinária.

A seguir estão alguns dos pratos que tivemos o prazer de experimentar:

Peixe Amok é um prato muito popular no Camboja. É um peixe com leite de coco, temperado na medida certa com capim limão, “fingerroot” (um parente do gengibre, porém mais suave no sabor) e outras especiarias. Este prato é tradicionalmente servido na folha de bananeira.

Vegetais refogados ao molho de ostra. Muito comum em todo Sudeste Asiático.


“Khmer Spicy Sour Lemongrass”. Este prato é composto por peixe ao curry, lemongrass (o capim limão, que dá acidez), “morning glory” (também conhecido como “water spinach”, é um vegetal aquático muito utilizado na culinária asiática), pimenta, tamarindo e outras especiarias.


Tom Yam Cream, uma sopa com especiarias, cogumelos, leite de coco, alho, tomate, manjericão e folha de lima.


“Khmer Sour Soup with Fish”. É uma sopa que leva manjericão, folhas frescas de coentro, pepino, tomate, peixe e uma pequena dose de abacaxi e anis estrelado.


Rolinho primavera de vegetais, refogado de vegetais com molho de ostra e refogado de “morning glory” (vegetal aquático muito utilizado na culinária asiática, com sabor similar ao do espinafre).


Vegetais e camarão ao molho de ostra.


“Khmer Curry”: Camarão ao curry com leite de coco, vagem, batata, pimenta, curcuma e outras especiarias.


Berinjela refogada com molho de ostra, alho e especiarias.


As misturas de especiarias são as responsáveis pelo agradável sabor da culinária do Camboja. Na foto, especiarias à venda no mercado em Siem Reap.

Happy Painting - Camboja (Cambodia)

Stéphane Delaprée é o criador da Happy Painting, um estilo de pintura que busca retratar o cotidiano da vida no Camboja.

O artista nasceu na França, mas, ainda pequeno, se mudou para Quebec com sua família. Foi muito influenciado pela arte Naif e sua pintura mostra traços de primitivismo. Ele não tem nenhuma formação acadêmica. Stef diz que sente uma ligação entre sua obra e a de Henri Rousseau, que também não recebeu qualquer formação artística formal.

Atualmente Stef mora em Phnom Penh, a capital do Camboja, onde possui diversas galerias. É um artista muito apreciado pela corte do Camboja, e seus clientes são diplomatas, ministros, escritores, atores, celebridades e viajantes de todo o mundo. No Camboja está seu “atelier feliz”, onde ele retrata o dia-a-dia alegre do cambojano, com simplicidade, senso de humor e uma profunda exatidão. Eu não posso imaginar uma maneira melhor para retratar este povo e as cenas do seu cotidiano. A pintura Happy (feliz), é tão feliz como demonstra ser o povo do país.

A maioria das pinturas de Stef são feitas em tinta acrílica ou à óleo sobre tela ou papel. Mas sua galeria também vende artigos diversos, como camisetas, postais, canecas e outros souvenirs. Atualmente ele tem trabalhos com UNICEF, desenvolvendo folhetos, logotipos, caricaturas e ilustrações educativas.


Fomos conhecer suas galerias em Phnom Penh e em Siem Reap. Esta da foto está em Phnom Penh.


A moto lotada e o monge. É muito comum ver cenas como esta no Camboja, onde famílias de 4 ou até 5 integrantes dividem a mesma moto.


Cena do cotidiano: Uma moto carregando porcos. Além dos porcos muitas vezes eles carregam dezenas de galinhas.


Carga pesada na bicicleta


Transporte público lotado


Barbeiro na rua, utilizando a árvore para pendurar o espelho.


Para conhecer mais sobre o trabalho de Stéphane Delaprée, visite o seu site: Happy Painting

Phnom Penh - Camboja (Cambodia)

No dia 17/09 de manhã deixamos Siem Reap e pegamos um ônibus de volta para Phnom Penh. Já havíamos estado antes lá, por duas noites, logo que chegamos no Camboja, onde conhecemos um pouco desta cidade. E agora teríamos a oportunidade de conhecer um pouco mais.

Phnom Penh, a capital do Camboja, possui aproximadamente 1,5 milhão de habitantes e está às margens do Rio Tonlé Sap, junto à confluência com o Rio Mekong. Pode-se dizer que é uma cidade razoavelmente agradável (considerando o caos que costuma predominar nas outras capitais e grandes cidades do sudeste asiático). É uma cidade de ruas largas, o que melhora o fluxo do trânsito. E possui grandes praças, onde a população faz ginástica e pratica Tai Chi Chuan.

Chegou a ser uma cidade glamurosa na década de 60. Depois foi evacuada, sob o regime do Khmer Rouge, para mais tarde se reerguer das cinzas deixadas pela guerra civil. E atualmente é visível que a cidade está em rápido crescimento e desenvolvimento. Alguns arranha-céus estão sendo construídos e os sinais da modernidade já podem ser observados.

O turismo tem sido uma grande fonte de renda para o país. E percebe-se que os cambojanos têm sabido aproveitar este recurso da melhor maneira possível (ao contrário de outros países “mais desenvolvidos” da Asia ou de mais tradição com o turismo, que cobram mais e oferecem menos). As pessoas que visitam as cidades mais turísticas do Camboja, podem contar com boas instalações e toda a infraestrutura e conforto necessário. O interesse no turismo também tem estimulado os jovens a aprenderem outros idiomas e se especializarem em profissões ligadas ao turismo.

O Camboja é um dos países mais pobres do Sudeste Asiático e ficou marcado por sua triste história recente, saguinária, pintada de vermelho. Em 1975 o poder foi tomado pelo Khmer Rouge (em francês, “Khmer Vermelho”), liderado por Pol Pot, de ideologia maoísta. Ele implantou um regime de coletividade agrária, forçou a população a se mudar para o campo, obrigando as pessoas a trabalhar como escravos, aboliu o dinheiro, acabou com qualquer forma de expressão cultural (como arte, música e literatura), proibiu as religiões e declarou o “Ano Zero”. Quem demonstrasse alguma oposição ao regime, quem falasse algum idioma estrangeiro, quem tivesse estudos ou até mesmo quem simplesmente usasse óculos, era torturado e morto. E muitos ainda morreram de desnutrição, doenças e maus tratos. O resultado final desse massacre foi aproximadamente 2 milhões de mortes, em cerca de 4 anos. Na época o Camboja tinha uma população de aproximadamente 8 milhões de pessoas, ou seja, um quarto da população foi exterminada.


Wat Ounalom é o centro de educação budista do Camboja.


Palácio Real


Monastério budista


Museu Nacional


Wat Phnom é um templo situado no topo de um pequeno morro no meio da cidade. De acordo com a lenda, em 1373, foi construída a primeira pagoda neste local, abrigando quatro estátuas de Buda que foram trazidas pelas águas do Rio Mekong. Elas foram encontradas por uma mulher chamada Penh, dando origem ao nome da cidade, Phnom Penh, que significa “Morro da Penh”.


Psar Thmei (Mercado Central): Edificação de estilo Art Déco, foi construído na época do protetorado francês.


Monge budista


Menino empinando pipa, no templo Wat Ounalom.


Pequena vendedora de balões.


No dia 18/09 pegamos um “tuk-tuk” e fomos conhecer o “Killing Field of Choeung Ek” que está à 14km do centro de Phnom Penh. Neste dia tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais desta lamentável história, que nos fez pensar até que ponto a loucura e estupidez humana podem chegar:

O campo de morte de Choeung Ek era um dos locais de execução do Khmer Rouge. No local foram encontradas 129 grandes covas, onde os corpos eram enterrados em massa. Calcula-se que 17 mil homens, mulheres e crianças foram mortos neste local, entre os anos de 1975 e 1978. Esta foto mostra uma grande stupa que foi construída como memorial para as vítimas.


Dentro da stupa estão cerca de 9 mil crânios encontrados durante as escavações realizadas no campo de morte de Choeung Ek em 1980. Grande parte destes crânios trazem marcas que mostram que as pessoas eram mortas com golpes na cabeça, com o propósito de economizar balas. Para matar as crianças, eles seguravam elas pelos pés e golpeavam sua cabeça contra uma árvore. Em seguida atiravam os corpos em uma grande cova que está logo ao lado.

Após a queda do Khmer Rouge, o seu grande líder Pol Pot, viveu exilado em outros países (principalmente na Tailândia), de onde ainda comandava operações de guerrilha no Camboja. Ele foi morrer somente em 1998 e a justiça infelizmente foi lenta demais. Pol Pot, não foi devidamente julgado. E até hoje, os grandes comandantes do Khmer Rouge que estão vivos, ainda estão em processo de julgamento.


“Tuk-tuk”, o meio de transporte coletivo mais popular em Phnom Penh.


O “cyclo” ainda é bastante utilizado.


Bicicleta, pijama e celular: Uma combinação perfeita... Parece piada, não? Mas essa é a moda no Camboja: Usar pijama estampado na rua.


Nem os monges estão livres dos transportes superlotados.




O “cyclo”, além de transportar pessoas, também serve para transportar carga. E a motinho que aparece ao fundo está cheia, não? Na verdade nem tanto, pois é comum ver motos levando 4, 5 ou até 6 pessoas.


Moto também serve para carregar carga. É comum ver motos carregando dezenas de galinhas, porcos, etc. E o celular está sempre tocando.


Phnom Penh


Visitar o Camboja certamente não está na lista de prioridades de muita gente. Mas, para nós, foi uma agradável e forte experiência. E certamente estará para sempre em nossas memórias e nos nossos corações.

No dia 20/09 de manhã deixamos Phnom Penh e fomos de ônibus para Ho Chi Minh (Saigon), no Vietnã.


DICAS:
- A área próxima ao Psar O Russei (Mercado O Russei) possui algumas boas opções de hotéis baratos. Nos hospedamos no Tat Guesthouse (quartos para duas pessoas com banheiro dentro, por 7 dólares) e no Sunday Guesthouse (quartos para duas pessoas, com banheiro e internet wifi, por 8 dólares).
- Para conhecer os Killing Fields of Choeung Ek pode-se contratar um “tuk-tuk”, que custará em torno de 8 dólares ida e volta (o motorista esperará por umas 2 horas, enquanto você visita o local). Além disso, é cobrada uma taxa de entrada de 2 dólares por pessoa.
- O restante dos pontos turíscos da cidade estão espalhados pela área do Centro e podem ser feitos tranquilamente a pé.

Templos de Angkor - Camboja (Cambodia)

No noroeste do Camboja, à cerca de 300 km da sua capital Phnom Penh, está a cidade de Siem Reap, que foi nossa base para explorar os templos de Angkor. Chegamos em Siem Reap no dia 09/09/2010 e, a partir daí, fizemos três visitas ao conjunto de templos de Angkor. A quantidade de templos espalhados na região é enorme e leva-se tempo para conhecer.

Angkor foi a capital do antigo Império Khmer, que em seu auge se estendia desde o atual Myanmar até o Vietnã. A palavra ‘angkor’ é derivada do Sânscrito Nagara e significa ‘cidade’. A cidade de Angkor ostentava uma população de 1 milhão de habitantes (em uma época que Londres, por exemplo, era uma cidade de apenas 50 mil habitantes). O Império Khmer viveu alguns bons séculos de prosperidade. Mas em 1432, com o seu enfraquecimento, a cidade foi saqueada pelos tailandeses e abandonada. E assim ficou esquecida durante séculos e tomada pela selva. Até que, em 1860, foi redescoberta por missionários franceses (nesta época o Camboja estava sob o protetorado francês). E apenas em 1992, foi declada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e incluída como a oitava maravilha do mundo.

O que resta atualmente da grande cidade de Angkor são apenas os templos, pois a cidade era toda construída em madeira. Apenas as moradias dos deuses, os templos, podiam ser construídas em pedra. Os templos datam do século IX ao XIII e a maioria deles é hinduísta, dedicados principalmente à Vishnu. Mas existem também alguns templos budistas, pois no período de 1125 à 1200 o budismo foi a religião dominante. Porém, estes templos, apesar de budistas, têm fortes influências da arquitetura hinduísta. O conjunto arquitetônico de Angkor se extende por aproximadamente 200 km quadrados. São mais de 100 templos, dentre os quais se destacam o gigantesco Angkor Wat, os grupos de templos de Angkor Thom e o templo Ta Prohm.


No dia 10/09 fizemos nossa primeira visita aos templo de Angkor. Deixamos o hotel de manhã cedo, às 7:00, alugamos duas bicicletas e pedalamos por cerca de 25 km ao longo de todo o dia. Fizemos o chamado “pequeno circuito”, onde estão os principais templos da região.

O templo Angkor Wat, foi construído no século XII e é considerado um dos maiores edifícios religiosos do mundo. Foi dedicado a deidade hinduísta Vishnu. Acredita-se que na construção deste templo foi utilizada a mesma quantidade de pedras que na construção da grande pirâmide egípcia de Keops. Ele possui paredes esculpidas que narram histórias da mitologia hinduísta. Sua organização espacial representa o Monte Meru, que, segundo a mitologia hinduísta, é o centro do universo e moradia dos deuses. O Monte Meru é representado pela torre central, rodeado por quatro picos menores (torres secundárias) que por sua vez são rodeados pelos continentes (pátios mais baixos) e pelos oceanos (canais que envolvem o complexo).










Apsaras, “dançarinas celestiais”, esculpidas nas paredes de Angkor Wat.


Monjes budistas em Angkor Wat




Monje dentro de Angkor Wat


Monjes almoçando no monastério, localizado na área de Angkor Wat.



Exibir mapa ampliado
Angkor Wat


De bicicleta, em frente ao Angkor Wat.


Depois de visitar o templo Angkor Wat, seguimos rumo à Angkor Thom, a parte murada da cidade, onde vivia a família real do império Khmer:

Passando pelo Portão Sul de Angkor Thom. A nobreza do império Khmer estava protegida por uma enorme muralha. Existem cinco portões que dão acesso ao interior de Angkor Thom. Dentro de Angkor Thom há um fosso de 100 metros de profundidade e 12km de extenção, que era utilizado como proteção.


O Templo Bayon encontra-se no centro exato de Angkor Thom. Este templo, construído por volta do ano 1200, é da fase budista, mas tem fortes influências arquitetônicas hinduístas.


No Bayon, 216 faces de Avalokiteshvara parecem observar os visitantes que passam pelo templo. Avalokiteshvara (em sânscrito, "Aquele que enxerga os clamores do mundo") é o bodhisattva que representa a suprema compaixão de todos os Budas.




Apasaras esculpidas nas paredes e colunas de Bayon.


O Templo Baphuon também está dentro de Angkor Thom. Esta foto mostra o acesso à entrada do templo.


Dentro de Angkor Thom encontra-se também o Terraço dos Elefantes, com 300 metros de extensão. Na época, o local era utilizado para cerimônias públicas e grandes audiências do rei. Originalmente, ele possuía pavilhões de madeira, que atualmente não existem mais, pois apenas sua base de pedra sobreviveu ao tempo.


Prasats Suor Prat, uma série de monumentos localizados em frente ao Terraço dos Elefantes.


Phimeanakas é mais um templo localizado dentro de Angkor Thom, logo atrás do Terraço dos Elefantes.


Árvore e ruínas, ao lado do Phimeanakas.


Wat Tang Tok é um monastério budista ativo, localizado dentro de Angkor Thom.

Após conhecermos o interior de Angkor Thom, saímos pelo Portão da Vitória (Victory Gate) e pedalamos até o templo de Ta Prohm. Já era final de tarde e não tínhamos muito tempo para explorar este belo templo. Apenas o conhecemos rapidamente, tiramos algumas fotos e deixamos para retornar outro dia, com mais calma. No caminho de volta para a cidade de Siem Reap fomos pegos por uma forte chuva. Já estava escurecendo quando chegamos encharcados no nosso hotel. Foi um longo dia de passeio por Angkor e ainda faltava bastante para conhecer nos próximos dias.


No dia 12/09 fizemos nossa segunda visita à Angkor. Neste dia realizamos o chamado “grande circuito”, onde encontram-se também vários templos interessantes. Alugamos um “tuk-tuk” para passearmos ao longo do dia.

Sras Srang é um grande tanque de água.


O templo Banteay Kdei


Imagem de Buda dentro do templo Banteay Kdei, onde este senhor estava vendendo incensos e arrecadando doações.


Vendedora de souvenir, dentro do Banteay Kdei


O templo Ta Prohm foi construído no século XII. Foi originalmente um monastério budista e é um dos maiores edifícios angkorianos.


O templo Ta Prohm está tomado por árvores de enormes raízes que invadem os monumentos. Elas já fazem parte do conjunto escultórico do lugar e tornam ele ainda mais encantador. Na nossa opinião, este é o mais bonito de todos os templos de Angkor.


Ta Prohm: Os humanos conquistaram a natureza para criá-lo e a natureza agora está reconquistando-o para destruí-lo.




Raízes engolindo Ta Prohm


Menino sentado em uma janela de Ta Prohm


Escultura de apsara, em Ta Prohm.




Corredores no templo Ta Prohm


Ta Prohm


Raízes


Vendedora de incensos no Ta Prohm


Aranha


Subindo as inclinadas escadarias do Templo Ta Keo


Em seguida passamos rapidamente pelos templos Chau Say Thevoda e Thommanom:

Thommanom


Apsaras esculpidas no Templo Thommanom


Raízes invadindo o Templo Preah Kham




Detalhe de esculturas no Templo Preah Kham


Artista local fazendo aquarelas dentro do Preah Kham


Esta senhora estava rezando pela mariposa que estava morrendo.


Nos corredores do Templo Preah Kham


Pequeno templo nos fundos do Preah Kham


Vendedora de frutas no Preah Kham. Nas entradas dos templos, assim como em todo o Camboja, é bem comum ver crianças trabalhando.


Neak Pean


Vendedora de frutas na entrada do Neak Pean. A que aparece no canto direito da foto, é a fruta de lótus.


Raízes de uma árvore engolindo o Templo Ta Som.


Detalhe de parede esculpida no Ta Som.




Pequena vendedora de souvenir de origami, feliz com as vendas realizadas e as notas de 1 dólar adquiridas.
Ouvimos falar que existe apoio governamental à educação no Camboja. Mas nota-se que ainda muitas famílias, por terem grandes dificuldades financeiras e também por nunca terem frequentado uma escola, colocam suas crianças desde muito cedo para trabalhar. Infelizmente o trabalho infantil é muito comum no país.


Vendedoras mirim. Esta menininha da esquerda, para agradar os turistas, aprendeu a contar de 1 à 10 em várias línguas (inglês, francês, espanhol, italiano e outras). Provavelmente ela nunca foi para a escola.




“One dólar”


East Mebon


Templo Pre Rup


Phnom Bakheng. Este templo está no topo de um morro, de onde se tem uma bonita vista da região.


Atenção, elefantes na pista!


Os turistas podem contratar passeio de elefante em frente ao Phnom Bakheng.


Com o nosso prestativo motorista de “tuk-tuk”, que passou do dia inteiro nos levando de templo em templo.


No dia 15/09 fizemos nossa terceira visita aos templos da região. Neste dia fomos conhecer os templos do Grupo Roluos (Roluos Group), que são mais antigos que os templos que visitamos nos dias anteriores. Alugamos um “tuk-tuk” para passearmos ao longo da manhã. Este grupo de templos está à cerca de 13km ao leste da cidade de Siem Reap.

Monjes budistas trabalhando em frente ao Templo Bakong, no Grupo Roluos. Os templos deste grupo estão entre os primeiros grandes monumentos de pedra construídos pela civilização Khmer, no século IX.




Bakong é dedicado à Shiva e é o maior templo do Grupo Roluos.


Bakong


O Templo Preah Ko também está no Grupo Roluos.


Meninos trabalhando, fazendo esculturas de pedra, em frente ao Templo Preah Ko.


Casa palafitada de palha, próximo ao Templo Preah Ko.


Crianças em uma das casas que estão na área do Grupo Roluos.


Trabalhadores em uma plantação de arroz, na área do Grupo Roluos.


Templo Lolei, também no Grupo Roluos. Atualmente, muitos templos da região estão sendo restaurados com a colaboração de arqueólogos do mundo todo.


Detalhe de escultura no Templo Lolei.


Monastério ao lado do Templo Lolei. Junto ao monastério e ao templo, há também um orfanato.


Menino, dentro do monastério.


Menina, no monastério ao lado do Templo Lolei.


Monje budista




No dia 17/09 de manhã deixamos Siem Reap e pegamos um ônibus de volta para Phnom Penh, a capital cambojana.

Os Templos de Angkor estão perto da cidade de Siem Reap, no noroeste do Camboja.


DICAS:
- Visitar os templos de Angkor não é tão barato, mas vale a pena. A taxa de entrada é de 20 dólares (para 1 dia de visita), 40 dólares (para 3 dias), ou 60 dólares (para 7 dias). Nós compramos o bilhete de 3 dias de visita aos templos, que podem ser realizadas em um prazo total de 1 semana. Um dia é suficiente apenas para conhecer os templos mais turísticos do “Pequeno Circuito”: Angkor Wat, Ta Prohm e os grupos de templos de Angkor Thom (Mas é bastante corrido e pode-se apenas ter uma noção básica do conjunto de templos de Angkor). Já em 3 dias é possível conhecer também os templos do “Grande Circuito” e do “Roluos Group”, onde pode-se ter uma noção mais abrangente de Angkor. E em 7 dias você terá tempo para explorar tudo com bastante calma (recomendado apenas para os “fanáticos por templos”).
- Os templos de Angkor podem ser visitados a partir da cidade de Siem Reap de bicicleta (o aluguel custa 1 dólar por dia) ou de “tuk-tuk” (por 8 à 10 dólares o motorista te levará para um dia inteiro de passeio).